funcionará, por dois meses, no bairro Antônio Bezerra_ A Prefeitura de Fortaleza entrega, nesta segunda-feira (29/04), a primeira Unidade Móvel do Projeto Costurando o Futuro. O equipamento idealizado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (SDE) ficará estacionado na Praça São Francisco das Chagas, no bairro Antônio Bezerra. Além de ser itinerante, a nova unidade também apresenta outra novidade, pois diferente das demais já instaladas pelo programa, ela vai disponibilizar máquinas de costura para iniciantes e cursos para quem deseja aprender a costurar. O Costurando o Futuro é uma das ações da Prefeitura de Fortaleza que têm por objetivo capacitar e fomentar o empreendedorismo na cidade. Os projetos Fortaleza Capacita e Fortaleza + Futuro, por exemplo, realizam capacitações em parceria com o Senai, Senac e Sebrae, com as próprias costureiras do ateliê, para que se tornem empreendedoras qualificadas e donas do próprio negócio. *Serviço:* Entrega da 1ª Unidade Móvel
O Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes (HM), da rede pública estadual, realizou na última segunda-feira, 6 de janeiro, o primeiro transplante de pulmão de 2014, no Estado. O homem de 62 anos, residente em Fortaleza, diagnosticado com fibrose pulmonar, recebeu o pulmão novo de uma doadora de 18 anos. O paciente transplantado está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tem boa recuperação, e permanecerá internado no HM de duas a três semanas, até receber alta. Com essa cirurgia, chega a 17 o número de transplantes de pulmão realizados no Ceará desde 14 de junho de 2011, quando o HM iniciou o procedimento.
Para 2014, a expectativa do coordenador do Programa de Transplante de Pulmão do HM, o médico Antero Gomes Neto, é realizar um transplante por mês. No ano passado, foram realizados no Ceará oito transplantes de pulmão. Em 2011 e 2012 foram realizados quatro transplantes em cada ano. O HM, unidade da Secretaria da Saúde do Estado referência na assistência de alta complexidade em pneumologia e cardiologia, é o único hospital das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país a fazer transplante de pulmão. Por isso, entre os transplantados de pulmão do HM há também pacientes de outros os estados, como de Pernambuco, Rio Grande do Norte e da Bahia.
Antero Gomes Neto destaca a qualidade dos transplantes realizados no HM. “Nossos resultados são iguais aos de qualquer lugar do mundo”, afirma. Dos 17 pacientes transplantados de pulmão no Ceará, dois faleceram em decorrência de complicações após a cirurgia. O processo de captação e transplante do órgão é bastante complexo. O pulmão é o primeiro órgão a se deteriorar no processo de morte encefálica.
Nessa condição, geralmente o potencial doador necessita de suporte respiratório que, muitas vezes, compromete a qualidade do órgão. Além disso, boa parte dos doadores com morte cerebral por acidente tem os pulmões comprometidos por trauma torácico, o que inviabiliza a doação. O pulmão é também um órgão sujeito à contaminação direta pelo ar, tanto no caso do doador quanto no do receptor. Todos esses fatores inviabilizam a captação de cerca de 80% dos pulmões doados.
Para 2014, a expectativa do coordenador do Programa de Transplante de Pulmão do HM, o médico Antero Gomes Neto, é realizar um transplante por mês. No ano passado, foram realizados no Ceará oito transplantes de pulmão. Em 2011 e 2012 foram realizados quatro transplantes em cada ano. O HM, unidade da Secretaria da Saúde do Estado referência na assistência de alta complexidade em pneumologia e cardiologia, é o único hospital das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país a fazer transplante de pulmão. Por isso, entre os transplantados de pulmão do HM há também pacientes de outros os estados, como de Pernambuco, Rio Grande do Norte e da Bahia.
Antero Gomes Neto destaca a qualidade dos transplantes realizados no HM. “Nossos resultados são iguais aos de qualquer lugar do mundo”, afirma. Dos 17 pacientes transplantados de pulmão no Ceará, dois faleceram em decorrência de complicações após a cirurgia. O processo de captação e transplante do órgão é bastante complexo. O pulmão é o primeiro órgão a se deteriorar no processo de morte encefálica.
Nessa condição, geralmente o potencial doador necessita de suporte respiratório que, muitas vezes, compromete a qualidade do órgão. Além disso, boa parte dos doadores com morte cerebral por acidente tem os pulmões comprometidos por trauma torácico, o que inviabiliza a doação. O pulmão é também um órgão sujeito à contaminação direta pelo ar, tanto no caso do doador quanto no do receptor. Todos esses fatores inviabilizam a captação de cerca de 80% dos pulmões doados.
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