A movimentação geral no Porto do Pecém foi 18% maior nos três primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2023. Foram 4,4 milhões de toneladas de janeiro a março de 2024. No ano anterior, o total para o período foi de 3,7 milhões de toneladas. Em comparação a fevereiro deste ano, também houve um crescimento de 26%: 1.523.833 toneladas em março e 1.287.128 toneladas no mês anterior. “Esse crescimento é fruto do nosso esforço contínuo em trazer cargas para o Pecém e, consequentemente, mais desenvolvimento para o Estado do Ceará. Destacamos a exportação de minério de ferro, movimentação de contêineres, eólicos, materiais siderúrgicos e fertilizantes como pilares do nosso crescimento nesse primeiro trimestre. É um bom começo, reforça a eficiência operacional do Porto e a nossa posição como um dos principais terminais portuários do Norte e Nordeste do Brasil”, destaca o diretor comercial do Complexo do Pecém, André Magalhães. Do total movimentado em cabotagem, o maior
"Policias militares de Juazeiro do Norte receberam informações na tarde de ontem que duas carretas tipo "baú" estavam com a mesma placa circulando na região do Cariri. Os policiais do GATE, comandados pelo capitão L. Rodrigues foram checar a informação e constaram realmente os dois veículos com as placas idênticas, mudando apenas as cidades. As duas das carretas tinham as placas HJV-2594, uma sendo de Recife – PE e a outra de Juazeiro do Norte – CE. A PM tem informações que muitos veículos dublês estão sendo utilizados no interior do estado, uns com placas do Ceará e outro com a placas de outros estados, todos com a mesma numeração e letras.
O capitão L. Rodrigues conseguiu identificar um dos donos de uma das carretas, conhecido por Helder, que disse desconhecer as placas dublês. Ele explicou apenas que a carreta que estava na oficina de molas é de um amigo seu do Rio Grande do Norte que pediu para deixar em Juazeiro enquanto resolvia uma pendência no financiamento do veículo. Segundo Helder, ele não sabia que a carreta do seu amigo estava com a placa idêntica a sua. O perito Antonio Barbosa examinou os dois veículos e constatou que em um deles existe adulteração no chassi."
Fonte:Site Miséria
O capitão L. Rodrigues conseguiu identificar um dos donos de uma das carretas, conhecido por Helder, que disse desconhecer as placas dublês. Ele explicou apenas que a carreta que estava na oficina de molas é de um amigo seu do Rio Grande do Norte que pediu para deixar em Juazeiro enquanto resolvia uma pendência no financiamento do veículo. Segundo Helder, ele não sabia que a carreta do seu amigo estava com a placa idêntica a sua. O perito Antonio Barbosa examinou os dois veículos e constatou que em um deles existe adulteração no chassi."
Fonte:Site Miséria
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