Um incêndio atingiu um prédio em construção no bairro da Torre, zona oeste do Recife, na noite desta quinta-feira (28). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, ainda não há informações sobre vítimas. Vídeos divulgados nas redes sociais mostram o incêndio de grandes proporções. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 20h05min da noite de hoje. Inicialmente, foram enviadas quatro viaturas ao local: duas de combate a incêndio, uma plataforma e uma de comando operacional. Por questão de segurança, a Neoenergia, concessionária de energia que atende a região, informou que desligou preventivamente a rede elétrica nas imediações do edifício. “Equipes da distribuidora permanecem na localidade auxiliando os trabalhos do Corpo de Bombeiros. O serviço na área será imediatamente restabelecido assim que houver condições segura para a população”, informou a empresa. O prefeito do Recife, João Campos, disse que acionou o Centro de Operações do Recife (COP) para monitorar os e
OAB-CE pede na Justiça reserva de vagas para portadores de deficiência em universidades públicas e privadas
COTIDIANO
"A OAB-CE, através da Comissão de Defesa dos Portadores de Deficiência da OAB-CE ingressou, na Justiça Federal, com ação civil pública para assegurar que todas as instituições de ensino superior públicas e privadas, assim como o Centro de Educação Tecnológica (Cefet), implantem sistema de reserva de vagas para portadores de deficiência.
De acordo com o presidente da Comissão, Edson Santana, a demanda visa à implementação de ações afirmativas nas universidades do Estado, "a fim de agasalhar os interesses difusos e coletivos dos portadores de deficiência, alijados da oportunidade de participar em plenas condições de igualdade dos processos seletivos das referidas instituições".
Edson ressaltou que o sistema de reserva de vagas vem sendo disseminado entre as universidades brasileiras, sobretudo no que diz respeito aos afro-descendentes e aos egressos de escolas públicas. No entanto, ele acredita que as limitações sofridas nos diversos aspectos da vida cotidiana das pessoas com necessidades especiais são tão os mais severas do que àquelas impostas pela diversidade racial ou pelas desigualdades sociais.
"Imaginem-se os percalços enfrentados desde a infância por alguém portador de deficiência no sentido de conseguir vaga em escolas adaptadas às suas especiais necessidades, de se locomover diariamente ao local de ensino, não se olvidando das questões relativas à falta de auto-estima, muitas vezes estimulada pelas situações de preconceito vivenciadas", argumentou Edson Santana.
Na avaliação do advogado, a garantia de tratamento diferenciado às pessoas com deficiência é assegurada na Constituição Federal e em diversas leis complementares. "Parece não haver dissídio quanto à destinação de tratamento diferenciado aos portadores de necessidades especiais, até porque há expressa adoção dessa postura por parte do ordenamento jurídico", garantiu.
Fonte:Texto reproduzido do Blog do Macário,com informações da OAB-Ceara
"A OAB-CE, através da Comissão de Defesa dos Portadores de Deficiência da OAB-CE ingressou, na Justiça Federal, com ação civil pública para assegurar que todas as instituições de ensino superior públicas e privadas, assim como o Centro de Educação Tecnológica (Cefet), implantem sistema de reserva de vagas para portadores de deficiência.
De acordo com o presidente da Comissão, Edson Santana, a demanda visa à implementação de ações afirmativas nas universidades do Estado, "a fim de agasalhar os interesses difusos e coletivos dos portadores de deficiência, alijados da oportunidade de participar em plenas condições de igualdade dos processos seletivos das referidas instituições".
Edson ressaltou que o sistema de reserva de vagas vem sendo disseminado entre as universidades brasileiras, sobretudo no que diz respeito aos afro-descendentes e aos egressos de escolas públicas. No entanto, ele acredita que as limitações sofridas nos diversos aspectos da vida cotidiana das pessoas com necessidades especiais são tão os mais severas do que àquelas impostas pela diversidade racial ou pelas desigualdades sociais.
"Imaginem-se os percalços enfrentados desde a infância por alguém portador de deficiência no sentido de conseguir vaga em escolas adaptadas às suas especiais necessidades, de se locomover diariamente ao local de ensino, não se olvidando das questões relativas à falta de auto-estima, muitas vezes estimulada pelas situações de preconceito vivenciadas", argumentou Edson Santana.
Na avaliação do advogado, a garantia de tratamento diferenciado às pessoas com deficiência é assegurada na Constituição Federal e em diversas leis complementares. "Parece não haver dissídio quanto à destinação de tratamento diferenciado aos portadores de necessidades especiais, até porque há expressa adoção dessa postura por parte do ordenamento jurídico", garantiu.
Fonte:Texto reproduzido do Blog do Macário,com informações da OAB-Ceara
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